Ilustração: Arquivo Google |
ocorreu por pressão
dos deputados estaduais
relacionados a igrejas
e com respaldo delas.
A decisão foi tomada sob pressão das bancadas religiosas e do apoio de igrejas, inclusive a católica. Deputados estaduais de Pernambuco, Pará, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Maranhão e Rio Grande do Sul já aprovaram o plano sem "ideologia de gênero". No caso do Acre, está sendo aguardada a sanção do governo estadual. Em todos os demais estados do Brasil, as condições quanto a isto no momento são as indicadas na ilustração abaixo:
Ilustração: Folha de São Paulo |
Os planos têm gerado grandes polêmicas em todo o país. Em Pernambuco, foram mantidas referências apenas em parte. O deputado pastor Cleiton Collins, do Partido Progressista, disse que "o Brasil não está preparado para isto. O secretário de educação da Associação de Lésbicas e Gays (ABGTL) disse que a escola não pode permitir discriminação e que é preciso respeitar os valores determinados pelas famílias.
No Espírito Santo, o deputado Padre Honório, do Partido dos Trabalhadores, disse que havia no plano um trecho que citava classes sociais, orientação sexual e gênero e explicou que o mesmo foi retirado porque, quanto ao "respeito às diferenças", essas coisas já estão subentendidas. Em outras palavras: no caso do Espírito Santo, o trecho não foi retirado porque os deputados discordaram dele, mas porque consideraram sua inclusão desnecessária.
Fonte: Folha de São Paulo
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